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abril 07, 2013

Dor de cotovelo

Exterminador do presente. (foto: Reuters)

Inicialmente este texto teria como título "Todo gênio tem um pouco de volante", até porque este blog se chama Centromédios e eu queria honrar minha presença neste espaço. Pois bem, depois de pensar e repensar no que escreveria, não encontrei nenhuma outra definição para o que eu quero dissertar. Quem me conhece sempre soube do ódio que eu aparentemente e, de fato, nutro pelo cidadão Ronaldo de Assis Moreira. Ele já esteve neste blog, até porque o dono deste campinho também não é dos maiores fãs do cara. Nessa semana que passou, percebi que não era bem ódio o sentimento, mas sim rancor, que é ainda pior. Sempre sequei todos os times pelos quais o rapaz jogou desde que saiu do Grêmio daquele jeito que todos sabemos, exceção feita a Seleção Brasileira, que depois do fiasco na Alemanha, em 2006 - muito graças ao supracitado -, eu passei a desprezar solenemente.

Entre idas e vindas, Paris Saint-Germain, Barcelona, Milan, Flamengo e agora o Atlético Mineiro. Duas Copas do Mundo nas costas, uma com título e coadjuvância, outra com vexame protagonizado pelo cara. Um título de UEFA Champions League, na qual foi craque, um fracasso no Mundial de Clubes, justamente contra sua principal vítima em priscas eras. Líder da predominância do Barcelona no território espanhol entre 2004 e 2006, ofuscado pelo surgimento de uma lenda do futebol moderno. Amado, odiado e reodiado por uma nação. Isto não chega a ser uma biografia não-autorizada, é apenas a visão de um torcedor, analista e fã de futebol que, de certo modo, teve os olhos abertos pelo talento de um jogador que quando quer, pode ser alçado ao panteão dos melhores do mundo, tranquilamente.

O Atlético Mineiro não foi campeão mineiro, não foi campeão da Copa do Brasil, não ganhou o Brasileirão, e pode não ganhar a Libertadores. Eu até aposto que o time de Cuca, Jô, Victor, Alecsandro, entre outros, não vá levar La Copa para a Cidade do Galo. Só que hoje, tendo sido jogadas apenas 5 rodadas do certame copeiro, eu já elejo Ronaldinho como o craque da competição. Algo muito absurdo terá que acontecer para que o camisa 10 do time mineiro não seja eleito o melhor jogador do torneio. As atuações contra São Paulo e Arsenal, no Independência, foram de um alto nível que eu pensei que não fosse voltar a ver nele. Alto nível que já havia sido mostrado no Brasileirão do ano passado, diante dos meus olhos. Eu vi o cara jogar ao vivo com 3 camisas diferentes, sempre demonstrando uma qualidade inacreditável no trato com a bola. Tenho certeza absoluta que nunca verei outro futebolista com tamanha qualidade técnica.

Isto que me faz ter raiva, rancor, enfim, dor de cotovelo com o Ronaldinho. Pelo que ele poderia ter sido pelo Grêmio, por ele poder ter trazido o hexa para o Brasil sozinho e não ter feito, pelo desperdício de jogador que ele foi. É muita cegueira querer negar que, hoje, Ronaldinho é o melhor jogador brasileiro em atividade. Como fantasista, ele é o melhor do mundo, porque Messi e Cristiano Ronaldo podem até ser melhores, mas tem características muito mais objetivas. Ronaldinho faz coisas com uma bola de futebol que o argentino e o português nunca fizeram e jamais farão. Traíra e mercenário, sim; craque, um monstro com a bola nos pés na mesma proporção. Não vou desejar sucesso, seria hipócrita demais da minha parte, mas siga nos brindando com um futebol de primeira classe e irreverente, como poucos conseguem ser.

"Nossa, eu acho ela é top!" | Bons tempos na noite
carioca. (foto: Anderson Borde/AgNews)

P.S.: No Atlético Mineiro, a genialidade vem aparecendo na personalidade do craque. 3 momentos inusitados do R10 (ou R49, à época do item 1) na sua passagem pelo Galo:

1. "Tudo quietinho nessa po***!"
2. Ronaldinho "romântico" em 2 atos: aprovando e agindo.
3. Água: jogada genial e metralhadora de argentinos.

março 31, 2013

Guarany x Panambi: Maqueiros 3x0 Futebol

Boça x Bandeira, ou o contrário?
Na estréia do treinador Boça, digo, Rodrigo Bandeira, no comando do Bugre, sobrou disposição mas faltou (muita) qualidade. Com um time armado no 4-2-3-1, Bandeira deu uma cara diferente ao Bugre da terra do arroz parboilizado: Douglas Silva de "enganche" e a dupla Esquerdinha/Flaviano como meias abertos, apoiando Paraíba que faria a "centroavância". Apesar de apresentar certa melhora, ainda não foi dessa vez que o Bugre inaugurou as redes adversárias. Guarany e Panambi se abraçaram num zero a zero marcado muito mais pela truculência do jogo do que pelo futebol apresentado (marcando o terceiro compromisso sem golo do Bugrão).

E foi aí que entraram as estrelas do jogo: os maqueiros. Logo no começo da peleja, Esquerdinha já solicitou os seus serviços. O camisa 11 puxou contragolpe em altíssima velocidade, mas ao chegar na entrada da grande área "trupicou" na bola, e torceu o joelho. Lamentavelmente, a suspeita é de lesão ligamentar, o que pode tirar o baixinho da Divisão de Acesso. Entraram os maqueiros, levaram o Esquerda embora e Juninho Maceió adentrou a cancha em sua vaga.

Foto: Blog do Juares
Na bola, poucas chances. Do Guarany, duas vezes pela esquerda: na primeira, Hoffmann centrou na área e o zagueiro Gustavão testou à direita do gol. Na segunda, após sequência de escanteios cobrados curtos pelo Panambi (o camisa 10 Maranhão parecia que estava sem forças), Maceió puxou contra-ataque, lançou Raphael Paraíba, que foi desarmado na área: a bola sobrou pro lateral Hoffmann que cortou pra perna direita e bateu fraco nas mãos do arqueiro do Panambi.



Segundo tempo: polêmica e mais entradas dos maqueiros

Na segunda etapa, o Guarany começou assustando o torcedor alvi-azul: a defesa afastou mal, e a bola sobrou para Josimar que fuzilou ao gol do Bugre. Rafael Rocci mandou a redonda para escanteio. Na cobrança, Maranhão acertou o cruzamento, e os verde e brancos do Vale quase marcaram: pararam novamente no goleiro Rocci.

Depois de levar um calor no começo, o Guarany impôs seu ritmo de jogo e começou a apertar o Panambi no seu campo. Porém, pouco conseguia espaço para finalizar. Só rematou com Léo Paz, da entrada da área, por cima; e com Flaviano; fraco para defesa do goleiro.

Durante essa pressão do Bugre, o Panambi tratou de esfriar o jogo. Amaral caiu no meio campo reclamando de uma cotovelada. Nova oportunidade para os maqueiros do Silvio Luís entrarem em cena. E também para o redondo massagista do SER Panambi, que deve ter emagrecido alguns quilos de tanto que correu no gramado. Pouco depois, Maranhão também foi ao solo. Entrou a "equipe de resgate" novamente. E com eles, o massagista gordinho. Mas desta vez, Maranhão não voltou pro jogo, substituído por Tássio. 3x0 pros maqueiros.

Já no abafa, no desespero, Bandeira mandou o meia Kairo para o jogo, na vaga do lateral Hoffmann. Com isso, o Guarany conseguia se manter com a bola no campo do adversário, mas abusava dos levantamentos na área, para um Raphael Paraíba pouco inspirado. Mas o Panambi era perigosíssimo nos contragolpes, fazendo com que o goleiro Rafael Rocci acabasse se tornando um dos nomes da partida.

Após jogada de Alex Pereira e Junior "Cheiro", Flaviano entrou na área e foi empurrado por Ilsom. O bandeirinha careca nada assinalou e árbitro Lucas Horn mandou o jogo seguir, para revolta do público presente no Silvio Luís.

E assim, sem gols pra nenhum lado, o TIO assoprou o apito e finalizou o embate. Nem a presença do vice-governador Beto Grill, do ex-treinador do bugre Fabiano Daitx, e dos ex-jogadores do time Altiere e Carlinhos, deram sorte ao Bugrão, que segue sem comemorar um gol na Divisão de Acesso 2013.

Guarany de Camaquã 0
Rafael Rocci; Alex Pereira, Flávio Bugrão (Alan), Gustavo e Guilherme Hoffmann (Kairo); Léo Paz, Júnior, Douglas Silva e Esquerdinha (Juninho Maceió); Flaviano e Raphael Paraíba. Técnico: Rodrigo Bandeira. Panambi 0
Diego; Du, Ilsom, João e Sander; Amaral e Clebersom, Rodrigo e Maranhão (Tássio); Josimar (Adans) e Fabiano Veiga (Rone). Técnico: Néstor Simionato.

Estádio Coronel Silvio Luis, em Camaquã (RS). 30/03/2013, 15h30.
Arbitragem: Lucas Horn, auxiliado por André Bittencourt e Fabrício Baseggio.
Cartões amarelos: Gustavo, Flávio Bugrão e Raphael Paraíba (G), Du, Ilsom e Rodrigo (P).

março 27, 2013

[Guarany] Foi mostrada a porta da rua a Lico Freitas

Buenas, amigos! Não demorou muito para o Bugre mostrar o caminho da rua ao treinador Lico Freitas. Depois de perder para o Farroupilha em Pelotas, e apanhar - na bola e na pancadaria - do Avenida, em pleno Silvio Luis, o comandante da casamata alvi-azul foi informado que não fazia mais parte dos planos.

Lico está fora
do Bugre
(Foto: ogol.com.br)
É complicado afirmar agora se a decisão da diretoria do Guarany foi acertada ou não. É sempre difícil trocar o comando logo no começo do trabalho, principalmente por que o treinador participou da montagem da equipe na pré-temporada.

O fato é que a torcida toda estava descontente com o sr. Freitas no comando. Além das duas derrotas no começo da Serie A2, somam-se alguns resultados desagradáveis na preparação para o certame (frente a São Paulo e Brasil), a falta de organização ofensiva da equipe, e a comparação com o desempenho de Fabiano Daitx, treinador que levou o Bugre ao 3ºlugar geral na temporada passada.

Por falar em Daitx, especulou-se na mídia camaquense que ele possa voltar ao Bugre. Sinceramente, não acredito nesta possibilidade. Faz pouco tempo que ele rumou à Vacaria, para assumir o Glória. Normalmente são especulados nomes de treinadores que já passaram por aqui, mas eu espero que a diretoria nos surpreenda desta vez.

Quem sabe, antes mesmo do próximo embate, a diretoria anuncie o novo comandante. A princípio, o Nogueira (preparador físico) é o chefe para o jogo contra o SER Panambi.

No sábado, 15h30, estaremos EN LA CANCHA para o duelo frente aos verdes de Néstor Simionatto. Esperando mudanças no time, não apenas no esquema de jogo, mas no FATOR ANÍMICO. A situação é ruim, e o Bugre tem que se impor em casa. Sem mais festa verde no Silvio Luis.

Foto: Site Oficial do Guarany

Pode ser que com as mudanças que esperamos, o Bugre possa fazer o Celinho (narrador local) desentalar o grito de GOLO da garganta. Sim, amigos, continuamos virgens de gols na Divisão de Acesso. E vai ter que sobrar para o Panambi.


março 25, 2013

Joey Barton tem razão

Assisti a Brasil x Itália, e não vi muito do empate com a Rússia. Mas pelo que vi, deu pra perceber alguns pontos interessantes dessa seleção nacional.

A tentativa de 4.2.3.1 contra a Itália falhou BONITAMENTE, com o time partindo de uma cultura que não existe no futebol brasileiro: a dos wingers. Neymar até apareceu um pouco quando buscou o jogo pelo meio, mas seu correspondente do lado direito (Hulk) parecia preso numa corrente na linha lateral, sem movimentação, sem jogo. Hernanes apagado, Oscar sobrecarregado na armação, Fernando sobrecarregado na marcação. A defesa teve Daniel Alves [que na seleção tem sido um Claiton com grife (Abraço, Pelaipe)], um Dante bastante inseguro, David e Filipe Luis surpreendentemente bem. Júlio César foi Júlio César (faz milagres e depois toma um gol por que tava adiantado), e Fred foi Fred (some por 30 minutos e aparece achando um gol).

Contra a Rússia, Felipão mexe no time. Entrariam Thiago Silva, Marcelo e Kaká. Imaginei que passaria a ser um 4.4.2 em losango, e me animei com o time. Só que não foi o que aconteceu. Parecia um 4.1.3.2, com Kaká centralizado, Oscar na direita e Hernanes na esquerda. Neymar e Fred dentro da área.
Poderia até dar certo, contra um time fraco. Não contra a Rússia, sensação das eliminatórias européias, com 100% de aproveitamento. Os russos, sem a bola, formavam uma linha de 5, com mais outra de 4 à frente da área. Somado a isso, Kaká, Neymar e Hernanes jogando uma bolinha mínima. Foi ruim, muito ruim.

Entretanto, acredito no Sr. Scolari. Principalmente por ele ter voltado com os volantes de contenção. Jogar com Dani Alves, Paulinho, Ramires e Marcelo, à frente de uma dupla de zaga insegura, como Mano fazia, é suicídio. Por isso não ganhou de nenhuma seleção forte. Bom, não ganhou nem da BÓSNIA.

Mas acredito no Scolari não pelos conhecimentos táticos dele, e sim pelo poder motivacional do bigodudo treinador. Em competições de tiro curto, digo COPA, principalmente jogando em casa, Felipão fará o seu milagre.

Aí, depois de uma atuação ruim da seleção brasileira, reaparece Joey Barton. E apesar de vocês, brazileiros, se ofenderem com o que ele diz (normalmente atacando Neymar, o protegido), ele tem razão no que diz. Abre aspas para Joey Barton, volante do Olympique de Marseille:

1ª «Foi um golo de Sunday League (algo como um golo de futebol de várzea). Os brasileiros não são tão brasileiros como antigamente. São como os Harlem Globetrotters, apenas a viajar pelo mundo por dinheiro»

VERDADE. Foi um gol ridículo. Jogaram 3 DENTRO 3 FORA na área do Brasil, e ninguém pra dar um bico pra longe. E são os Globetrotters mesmo, jogam em Londres, Genebra, Dubai (e tão vendidos jogos até 2020 e lá vai pedrada...)

2ª «É incrível o que alguns vídeos de qualidade do Youtube conseguem fazer. Tenho de fazer um desses vídeos a dar uns toques no jardim. O Neymar é o Justin Bieber no futebol. Brilhante no Youtube. Neymar não está na mesma estratosfera de Messi e Cristiano Ronaldo» 

VERDADE. Era uma promessa de craque, virou um boneco da mídia. Antes que me cornetem, não foi Barton quem disse isso primeiro, foi PELÉ (Chupem, brazileiros). É muito fácil pegar a Marquezine, pintar a juba de amarelo e acabar com o jogo contra o poderoso OESTE de ITÁPOLIS. Alguém lembra da última boa atuação do Neymar com a amarelinha?

É amigos, vamos ver quem vai me xingar defendendo o protegido. Mas a verdade é que Joey Barton (um folclórico volante inglês, mediano, que joga na França, já foi preso e expulso várias vezes) tem razão, nosso "craque" é superestimado. Me entristece falar isso, porque torço pelo cara. mas ultimamente tem sido comum aplaudi-lo no Campeonato Paulista, no Esquenta, ou no clipe de pagode, por que na seleção tá difícil.

Do alívio à indignação

As manifestações do ex-presidente Paulo Odone na imprensa nos últimos dias me levaram a dois sentimentos bastante distintos. Estava curioso para ouvi-lo, pois se há alguém que poderia acalmar os ânimos da torcida, quanto a polêmica criada em torno dos valores do contrato Grêmio-Arena-OAS, este alguém era ele.

O tempo foi passando, o Odone foi falando, com seu sorriso de Papai Noel, e sua lábia de deputado, foi nos convencendo de que o negócio era viável, que a polêmica havia sido gerada pela mal-informada e afobada imprensa gaúcha. (Abraço, Cabrito!)

Só que lá pelos quinze minutos de entrevista, Odone voltou a cometer os mesmos erros que tinha como presidente do clube. Colocando seu ego e sua vaidade à frente do interesse do clube, atacando de maneira imbecil a atual gestão, sem ter razão em nada, só para gerar mais polêmica. Odone falou um monte de verdades sobre a Arena, mas pisou feio na bola quando adentrou no tema gestão Koff.

1. Falou que a gestão Koff gasta demais com o futebol. => Logo ele que, irresponsavelmente nos mandou a uma Libertadores com Lins e Junior Viçosa no ataque. Que depois pagou 10 MILHÕES pelo Marcelo Moreno Molengo. Que vendeu Germán Herrera ao Botafogo por 500 mil reais (um ano após terem comprado por 1,5 mi). Enfim, podemos citar diversas barrigadas que o Grêmio deu em sua gestão. Agora, reclamar que a atual gestão gasta de mais com o departamento de futebol é sacanagem. Se não tiver time bom, não adianta ter Arena nova.

2. Não admitiu que inaugurou a Arena precocemente. Isso é triste, um homem que não admite seus erros. E usou uma desculpa ridícula ainda por cima. Disse que a data estava definida em contrato com a OAS, e que serviria para ajudar o RS a brigar pela Copa das Confederações. => Venha cá, Odonito, tu como presidente do Grêmio tem interesses diferentes de como deputado. Não mistura as coisas. Por mais que o RS tivesse chance de ser sede da Copa das Confederações, a sede seria o Beira-Rio, a FIFA já bateu o martelo. E mesmo que o Jerome Valcke fumasse uma pedra, mudasse de ideia DO NADA e escolhesse a Arena, o Grêmio não ganharia NADA com isso.

3. Não parou de usar pronomes possessivos. Luxa é o MEU treinador, o MEU Grêmio, o MEU torcedor. Ele é o ODONO de tudo. Depois começou a falar de pessoas da atual gestão de maneira leviana. Como por exemplo, falando que o Marcos Chitolina (assessor de futebol) não é tão elegante quanto o Rui Costa. (Pra quê isso?) Completa ainda dizendo que o debate financeiro em torno da Arena foi levado ao público por pessoas da "periferia" da gestão atual. (Melhor que o torcedor não ficasse sabendo, né Odone...)
Esses comentários são o de menos, mas essas picuinhas levantadas por ele contribuíram para minha indignação. Quando resolveu falar da Batalha dos Aflitos eu tive que parar de assistir.

Enfim, voltemos ao alívio: vamos falar sobre a Arena. Na real, assisti a entrevista apenas por isso. Só que não consegui entender muita coisa, nem esclarecer nenhuma dúvida sobre o contrato, pois o Odone tava mais preocupado em atacar o Koff do que abrir o jogo com o torcedor. Sorte que o conselheiro Giuliano Vieceli (@giulianovieceli) deu uma explicada via twitter, e blog Arena do Grêmio.

O negócio me parece ser bem melhor do que a imprensa vem contando. Se bem gerido, funcionará.
A partir do sétimo ano, como Odone disse, começará a dar lucros interessantes, pois será quitado o financiamento com o BNDES. O Grêmio ainda pode, como Koff está pretendendo, negociar com Arena e OAS para tentar melhorar a situação. Segue um gráfico - kibado do blog citado acima - que resume de maneira fácil e direta, como funciona a parceria Grêmio-Arena PortoAlegrense-OAS.





janeiro 12, 2013

[Grêmio] É muito mimimi...

Chega. Estourou a minha paciência já. Os "torcedores" (assim mesmo, entre aspas) do Grêmio, já encheram o saco. Quem acompanha as redes sociais e os comentários das notícias esportivas, já percebeu que a torcida do Grêmio é ridiculamente dividida. Como querem que haja pacificação política no clube se nas camadas mais baixas só o que se ouve é: ou Odone ou Koff; ou Dida ou Grohe; ou Luxa ou Felipão, ou Olímpico ou Arena...

Foto do marketing gremista em 2010: "Nosso time tem uma força
que nenhum outro tem: você." - Então que tal usar essa força
a favor do time, e não contra?
Essa de Odone x Koff já é velha. As críticas a Odone eu até entendo, e concordo na maioria delas, mas tem que se ressaltar que é um presidente que fez muito pelo clube. Já no caso do Koff. estão criticando um presidente (bicampeão da América, diga-se de passagem) que tem menos de 15 dias de trabalho, por que "não há contratações de impacto".
Mas esquecem que o Grêmio tem uma base de time forte montada, não tem necessidade de contratações de impacto. Quem no Brasil tem um quarteto de meio-campo tão qualificado como Fernando, Souza, Elano e Zé Roberto? Muito poucos. Quem desce a lenha no Koff por 15 dias só pode ser militante político de oposição, gente que é o câncer de qualquer associação, independente da chapa que ele defenda. (Lembrando que ano passado era a mesma coisa com o Odone, que só "arredondou" o time no segundo semestre, e ainda assim ficamos em 3º).

Luxa x Felipão é a rusga menos desgastante. Ambos são campeoníssimos, um foi ídolo e o outro tem capacidade para se tornar. Mas sempre tem os amargos que ficam corneteando.

E aí vem outro reclamar de que o Grêmio vai voltar a jogar no Olímpico no Gauchão. Que torcedor mala, velho. Esse torcedor chato, não sabe que para o Grêmio ter lucro em um jogo na Arena precisa de pelo menos 25 mil pagantes. Duvido que contra o Canoas na primeira rodada, com o banguzinho em campo, fosse chegar a esse público. CHEGA DE RECLAMAR. Temos dois estádios, e vocês chiando. Tá insatisfeito? Te veste de vermelho e vai chacoalhar num busão pra Caxias.

Dida e Grohe. Dois ótimos goleiros, em dois ótimos estádios.
PAREM DE RECLAMAR! (Foto: Eduardo Moura)
Mas a que estourou a minha paciência foi essa última. Quando fiquei sabendo que houve "mimimi" quando Luxa confirmou Dida como titular na LA'13, fiquei puto. Dizem que teve neguinho na grade do suplementar vaiando quando o Dida não pegou um chute do Elano no treino. JOGUEM UM ROJÃO NESSE CIDADÃO, nesse colorado-enrustido. Sem falar na enxurrada de posts que vi no twitter/facebook corneteando o Dida e exaltando o Grohe. 

Também acho que o Grohe é um BAITA goleiro, que vinha em bom momento no ano passado, mas se o Dida foi contratado, está bem, e o Luxa acha que ele é a melhor opção, então que se torne uma muralha na Libertadores. Com o meu apoio e incentivo ele pode contar.
Por que o que menos precisamos no caminho rumo ao tri da América é gente corneteando o nosso goleiro, seja ele quem for. (Abraço, Tavarelli!)

Enfim, fiquei puto com isso. Assim não dá, pelo amor de Deus. Aqui é Grêmio. Aqui tem que ser Grêmio. Não me interessa se o presidente for o Fulano, o treinador o Beltrano e tivermos Kleiton e Kledir no ataque. O que interessa é que é o Grêmio. E se o presidente escolhido pelos sócios do Grêmio foi o Koff, o treinador escolhido pelo Koff foi o Luxa, e o goleiro escolhido pelo Luxa for o Dida, então eles terão todo o meu apoio. TEM QUE SER ASSIM.
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