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agosto 10, 2011

Uma aula de 4-2-3-1 nos faceiros brasilienses

Esqueçam o jogo de hoje. A Alemanha atualmente é muito mais time que o selecionado canarinho, mereceu atropelar o time de Mano Menezes, mas parece que tirou o pé no segundo tempo. E mesmo que Galvão Bueno, Casagrande e sua trupe inventem teorias mirabolantes sobre as estratégias de Mano Menezes, eu já desisti de acompanhar a renovação do escrete canarinho.

por Lauro Beiersdorf


Mario Götze, do Borussia Dortmund, marcou o segundo da Nationalmannschaft


Renovação essa, que passa longe da comparação com o que fizeram Klinsmann e Löw na Nationalmannschaft.
Klinsmann montou um time com Michäel Ballack como cérebro da equipe em 2006. Torsten Frings era o homem à frente da zaga, e Jens Lehmann e Oliver Kahn disputavam a vaga no gol. De resto, só garotos.
Em 2010, Klinsmann deixou o time a cargo do auxiliar Löw. Ballack estava fora da copa, mas o técnico tinha uma carta na manga para substituí-lo: mais dois jovens jogadores, Mesut Ozil e Thomas Müller. Estes, guiados por aqueles "garotos" (agora experientes) que estiveram em 2006 com Klinsmann: Philipp Lahm, Bastian Schweinsteiger, Lukas Podolski.

Ou seja, é necessária uma passagem de bastão na seleção nacional. Neymar e Ganso estão recebendo isso de quem no momento? De ninguém. Por que os experientes são apenas jogadores de defesa (Julio Cesar e Lúcio). E o Robinho? Continua o mesmo peladeiro pedaleiro de sempre, completamente perdido taticamente no esquema do Mano.

A Alemanha não tem grandes craques, mas é de longe, muito mais time que o Brasil atualmente.
E infelizmente, por mais que tenhamos jogadores decisivos como Neymar e Pato, não vejo no trabalho do Mano Menezes uma evolução tática capaz de fazer o time do Brasil jogar de maneira convincente. Ele insiste em fazer a seleção jogar como o seu Corinthians de 2009, mas não consegue enxergar que Ramires, Ganso, Neymar, Pato e Robinho não conseguem aplicar o que Cristian, Douglas, Jorge Henrique, Ronaldo e Dentinho faziam no campeão da Copa do Brasil de 2009.

E Löw mostrou a Mano isso dentro de campo. Um 4-2-3-1 com volantes que sabem jogar (Kroos e Schweinsteiger), e uma linha de três jogadores que recompõem o meio campo, com Müller na direita (à frente de Träsch), Götze centralizado e Podolski na esquerda (à frente de Lahm), com o centroavante cone Mario Gomez fincado na área. Resultado: a 15 minutos de primeiro tempo a Alemanha tinha 79% da posse de bola, e encaixotava o Brasil.

O 4-2-3-1 de Mano na seleção é uma bagunça. Ganso não tem condições físicas de ser o clássico camisa 10 que o sistema exige. Ramires é um volante muito fraco e faceiro. Neymar não recompõe o meio campo à frente de André Santos (que nem marcar sabe) e abre uma avenida para o adversário no lado esquerdo. Robinho não recompõe a frente de Daniel Alves, e os dois parecem não saber o que estão fazendo em campo. O paraguaio Marcelo Estigarribia fez chover por ali na Copa América. Robinho não se apresenta pro jogo, centraliza as jogadas enquanto deveria cair pela lateral. E Daniel Alves deve ter um bloqueio mental que o faz esquecer que é lateral e o posiciona na meia-direita.
Hoje, contra a Alemanha, ao invés de tentar aperfeiçoar seu método teimoso, Mano resolveu mudar para o 4-3-2-1 (a árvore de natal do Ancelotti), barrando Ganso, colocando o ponteiro Fernandinho pra jogar de volante pela direita, numa tentativa de marcar o ofensivíssimo lateral Philipp Lahm (teoria do Casagrande). Resultado: Fernandinho foi pra direita atrás de Lahm, Ramires tentou marcar as subidas de Müller. E o trio Kroos, Schweinsteiger e Götze fez chover pra cima do coitado do estreante Ralf; já que Robinho e Neymar nunca voltam pra recompor a meia cancha.

Ou seja, para seguir na teimosia do Mano Menezes de jogar nessa formação, é preciso de dois volantes que saibam marcar e sair pro jogo (Sandro, do Tottenham e Lucas, do Liverpool); um enganche em condições físicas e técnicas (Hernanes, do Lazio) e dois meias ofensivos que voltem para recompor o meio campo à frente dos laterais (Neymar pode continuar na esquerda, desde que coloquem um lateral defensivo no lugar do André Santos, como o Filipe Luis, do Atlético de Madrid).


Conclusão: Klinsmann e Löw demoraram sete anos (desde a Euro 2004), para montar essa base forte no time da Alemanha. Mano Menezes não tem esse tempo, mas tem muitos talentos a mais para optar do que eles. Mas talvez tropece na própria teimosia durante o caminho.

agosto 04, 2011

Brochou...

Ontem começou uma nova fase no Grêmio: a fase terminal. O [péssimo] empate com o Atlético Mineiro, por 2-2, revelou o que muitos sabiam, e preferiam não acreditar, que o time do Grêmio não só é insuficiente para brigar por título/G4, como também tem e terá problemas para manter-se respirando no campeonato.

As coisas parecem ter sido feitas erradas desde o começo do ano. Quer dizer, no início do ano as coisas sequer eram feitas. Ano passado eu mesmo falava pejorativamente dos conceitos de "planejamento" do ex-vice de futebol Luís Onofre Meira. Pois bem, em 2011 o clube demonstrou que não tem nada de nada no que tange à referida conceituação.

O passado em questão remete aos últimos 5 dias: derrota para o Flamengo, saída do Movimento Grêmio Independente (na relevância maior do dr. Antônio Vicente Martins), chegada de Paulo Roberto Jardim Pelaipe, e com devida [?] remuneração, e a volta, por falar em conceitos, de algumas ideias que pareciam perdidas em algum lugar de 2007 ou 2008.

Para ser breve: "clube A é um clube B com grife"; "só estamos esperando o fax"; "traremos a cereja do bolo"; "o nosso atacante 'bala' está chegando". Pérolas do nosso diretor executivo remunerado. Na sua [re]apresentação, ele usou os termos "ralar a bundinha no chão" e "o time vai mostrar tesão".

Reservo este parágrafo para risadas, choros, socos no teclado ou monitores voando.

Pelaipe cumpriu as promessas, inclusive a mais improvável: um time com tesão [representado no centroavante de 48 horas, famoso estuprador de moças francesas], e que ralaria a bundinha no chão. Ou seria "na boquinha da garrafa", com a ridícula atuação de ontem? Bom, não vou me ater a detalhes de dentro do campo.

Concluo com a convicção de que foi um erro a volta do Pelaipe, mais um erro em um ano [totalmente] falho da direção, erro este que pode comprometer o clube no curto/médio/longo prazo. E jogo a pá de cal com uma tuítada de ontem, que resume a situação: "Do tesão à disfunção erétil. Um time insuficiente e um clube perdido. Rumo aos porões do futebol brasileiro. Parece não ter volta".

Jhon Willian Tedeschi,
Sócio-torcedor desde 07.08.2010.
@jhontedeschi
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