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outubro 27, 2009

O Grenal tático


Mário Sérgio coincidentemente, colocou o Internacional em campo com uma formação tática muito semelhante à que eu sugeri para o Grêmio na semana passada. Um 4-3-3 com variação para o 4-5-1 quando sem a bola. Taison na ponta-esquerda, e D'Ale era um meia deslocado para a ponta-direita, centralizando apenas Giuliano na armação.
Os dois 'pontas' colorados anulavam as subidas de Mário e Lúcio. O primeiro, fez excelente partida, e conseguia anular Taison e ainda se lançar ao ataque. O segundo, aceitou o cerco de D'Ale e Daniel e ficou 'murcho' na sua posição. Apesar do esquema com pontas ter obtido êxito, Alecsandro ficou vendido à marcação de Léo e Réver.

O 4-5-1 de Autuori entregou o meio-campo
No 4-5-1 que Autuori insistiu em maquear com cara de 4-4-2, o Grêmio entregou o meio-campo ao Internacional. Túlio, Adílson e Rochemback tinham como única utilidade na partida, parar Giuliano, Guinazu e Sandro, respectivamente. Sandro não subia tanto, dando espaço para Rochemback tentar criar alguma coisa, mas este estava num dia muito pouco inspirado e não conseguiu achar o seu futebol. Souza, (o enganador, como o Jhon gosta de descrevê-lo) ficou vendido à Sandro e Guiñazu o jogo todo, e acomodou-se com essa situação. Douglas Costa teve sua grande chance, mas passou o jogo inteiro no bolso do lateral Daniel. E Perea, coitado, se recebeu uma bola no primeiro tempo foi muito. Se esforçou até, mas jogava sacrificado sem companhia no ataque, e sofria do mesmo mal que Alecsandro, sempre com dois em cima.

Por mais fraco tecnicamente que seja, a entrada de Herrera no lugar de Douglas fez o Grêmio melhorar. Passou a ter dois atacantes, tirando Souza e Perea da 'seca'. Correu, se movimentou, xingou o Souza, foi xingado, errou um gol 'feito'. Não foi efetivo, mas deixou o time melhor que no primeiro tempo.

Eu resumiria o post em uma frase: "A culpa é do Autuori, que quer inventar na hora errada." Mas ainda assim, em grenais tá 1-1. O Roth tinha tomado 0-5.

"Não me importam os 'outros', quero o bem do Grêmio, e sou SÓ Grêmio até o fim. Vamos Tricolor!" (Jhon Tedeschi)

Mesmo que me decepcione...

Acabou a ilusão. Os gremistas que ainda achavam que havia chance de irmos à Liber'10, podem tirar o cavalinho da chuva. Já vinha dizendo desde, sei lá, julho (antes da eliminação na Liber), que não havia futuro com esse time e com esse técnico, principalmente. Autuori, definitivamente, não tem a cara do Grêmio, além de errar demais em suas escolhas, coisa que não vem do jogo de ontem.

Talvez a derrota humilhante no Gre-Nal 378 os façam ver que, desse jeito, o melhor mesmo seria ficar no limbo, ali entre a Sul-Americana e a Série B, já que a dignidade está sendo perdida mesmo... Por mim, que lutem até o final, ainda que eu já tenha desistido da Liber'10, pelo menos a honra tem que ser mantida, reitero. Ah, e digo 'derrota humilhante' não pelo escore, e sim por vermos um time sem alma, sem aquela coisa própria de Grêmio, que me acostumei a ver em 19 anos de gremismo e que os leitores Tricolores também aprenderam a admirar. Uma lástima, sem sombra de dúvida.

Um campeonato inteiro, e a única vitória fora de casa foi contra o Náutico, e a outra pode ser contra o Santo André. Que é isso?! Tem que lembrar da sorte de não perder nunca em casa, senão, Série B certo no ano que vem... Achincalhavam o Mano Menezes em 2007, por o Grêmio ser um time caseiro, coisa e tal? Nem o 'inominável' conseguiu campanha tão ridícula fora do Olímpico.

Sobre o jogo na cancha: simples, o time não jogou nada, não levou um perigo mais forte ao gol do Lauro. Gostei das atuações dos garotos Adílson e Mário Fernandes, e do Réver, que, na minha singela opinião, é o jogador mais regular do Grêmio no Brasileirão'09. Se minha memória não me trai, é a primeira falha do Victor em jogos importantes com a camisa do Grêmio. A se lamentar, mas o chute do 'Chicken Little' D'Alessandro também foi muito bem executado (apesar da notória falta de força - Taison poderá explicar melhor essa história). Souza foi o enganador de sempre, sem tirar nem por, prendendo muito a bola, e muito displicente. Hoje reclamo do azar de ter sido 'presenteado' com uma camisa #8 do Grêmio. O time não teve ataque, e as únicas tentativas eram de Douglas Costa, que mostrou vontade, pelo menos. Fábio Rochemback está virado em uma rolha de poço, e aposto que estava com uma camisa vermelha por baixo da Tricolor. É irritante ver esse cidadão tentando dar lançamentos de 40 metros e passes de trivela o jogo inteiro, achando que é Gérson, ou Falcão. O resto do time foi o poço de medíocridade, que se mostra desde que Autuori assumiu o comando desse grupo.

Da arbitragem? É a QUARTA do sr. Wilson Luiz Seneme e seu trio de pilantragem! QUARTA, em um só campeonato! Pênaltis absurdos, um marcado contra e não marcado à favor (Atlético-MG 2-1 Grêmio), pênalti não-marcado e gol em impedimento contra nós (Grêmio 3-3 Sport), a expulsão exagerada do Maxi López, nos Aflitos (Náutico 0-2 Grêmio) e hoje.

Mas, felizmente para o trio gatuno, a derrota gremista não passou perto do pênalti não marcado, e do erro na expulsão do Rafael Marques. O problema está muito além de detalhes como este, por mais incrível que possa parecer. Não quero crer, só que é esta a única conclusão: a falha do Grêmio é de incompetência crônica. Tanto da direção, quanto da comissão técnica. Começo pela direção, com suas falhas em negociações, recusando jogadores de técnica indiscutível, como Gilberto e Marcelinho Paraíba (gastando a bola em Cruzeiro e Coritiba, respectivamente), e contratando outros de qualidade discutível, Jadílson, Ruy, Herrera, Túlio e Alex Mineiro, por exemplo, gastando rios de dinheiro. Depois, a burrada em trocar de técnico em meio a uma Libertadores. Alguém me garante que o 'outro' não iria ser campeão? Paulo Autuori não foi, e, com o caminho que o Grêmio pegou, nem precisava de técnico para chegar as semi-finais. Falando no carioca... Este senhor está tentando impor um estilo de jogo que não é Grêmio. Acha que com 'toque e valorização da bola', 'conceitos de marcação sem falta' e 'mais técnica e menos força' conseguirá agradar a torcida. Desde o princípio, desconfiava desta figura, nunca me desceu redondo a ideia de ter um técnico com as características aclamadas em Autuori. Ele pode ser bom assim no São Paulo, no Cruzeiro, até no Botafogo, mas nunca no Grêmio. Além do que, parece não conhecer as características dos jogadores que tem, inclusive, muitos deles indicados pelo 'antecessor', que era fã do futebol-força, e, mesmo chamando o torcedor de 'passional', e comprando todos os tipos de brigas, mantinha um estilo mais clássico, mais ortodoxo aos olhos dos Tricolores.

E, embasando minha indignação com o atual treinador, uma pausa para os comerciais, de ABRIL, só para os amigos não virem me dizer que não avisei. E lembro, bem lembrado, no apagar das luzes: Herrera, Thiego, Túlio, Renato Cajá, não tem culpa alguma de serem ruins, pelo contrário. Está errado quem os contrata, e, principalmente, quem os escala.

Seja como for, estarei no Olímpico amanhã (quarta), para apoiar o Grêmio (não seu treinador e seus jogadores - estes não merecem a torcida que tem) contra o Avaí, para tentar reagir, não terminar o campeonato na melancolia de um 10º lugar, que seria terrível, massacrante para sua nação. Outro objetivo é manter a invencibilidade no Olímpico, que já dura mais de 1 ano, ou 36 jogos. O Avaí é um teste tranquilo (ainda que a bolinha Tricolor esteja curtíssima), mas São Paulo e Palmeiras, na sequência, são testes 'Classe A' e, espero, estaremos em mais de 30 mil gremistas para apoiar o time do princípio ao fim. Não me importam os 'outros', quero o bem do Grêmio, e sou SÓ Grêmio até o fim. Vamos Tricolor!
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