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maio 07, 2010

Trocando o caviar pelo cimento

As primeiras notícias dão conta que os ingressos mais baratos para o jogo entre Grêmio e Santos, na próxima quarta-feira, pelas semi-finais da Copa do Brasil, custarão R$ 50,00. Existe uma modalidade de sócio, o "Sócio-Torcedor", que o cidadão paga R$ 33,00 por mês, e ganha 50% de desconto no valor do ingresso. Deixo claro aqui, não sou sócio, pois existem poucas vantagens, uma vez que também pago 50% do valor da arquibancada, por ser estudante. Porém, defendo a ideia que o Olímpico deveria ser somente dos sócios, ainda mais em jogos importantes como o que está por vir. Considerando que o Grêmio tem cerca de 50 mil sócios, não sei quantos em dia, e estes são prioridade na venda dos ingressos, quem não é sócio não tem o menor direito de reclamar - então, que se associe, se houver a possibilidade. Mesmo com a situação financeira não tão tranquila, já consegui ir a meia-dúzia de jogos neste ano. Na média, paguei cerca de R$ 20,00 cada ingresso: R$ 15,00 nos 4 jogos do Gauchão em que fui (Caxias, São José, Novo Hamburgo e Porto Alegre), e R$ 30,00 na média dos 2 jogos da Copa do Brasil (Votoraty e Fluminense). No jogo contra o São José, por exemplo, em um sábado de Carnaval e com quase 40°C em Porto Alegre, tivemos cerca de 4 mil pessoas. No Gre-Nal que decidiu o Gauchão, tinham 44 mil pessoas no estádio. Onde quero chegar: o cara paga uma quantia fixa por mês ao clube, justamente para ter o direito de ir aos principais jogos, mesmo que só vá nestes. Eu, vil mortal, e sem grana para me associar, tenho que me contentar em ir nos jogos 'carne-de-pescoço'. Tanto é, que, no mês de abril, só fui ao jogo contra o Votoraty, dia 1º, voltando ao Olímpico em 5 de maio; quer dizer, se eu fosse sócio, teria pago os R$ 33,00, que fosse, como contribuição ao clube, apenas (além das vantagens existentes no comércio, entre outros). Estou disposto a pagar os 50 pilas para ir ao jogo da próxima quarta; o problema é saber se terei esta grana. Não discuto o papel do torcedor, tem condições para pagar o ingresso, que tenha a postura que queira. Só desejo que o Grêmio valorize ainda mais seu sócio, dando outras vantagens, além dos 50% de desconto nos ingressos, o que, fatalmente, o equivale a um torcedor-estudante comum. Melhorando isto, certamente me associarei em um futuro próximo. Por enquanto, continuarei indo nos tais jogos 'carne-de-pescoço', em quintas-feiras, as 21h50, contra times inexpressivos, cumprindo tabela em campeonatos longos.

maio 03, 2010

A hora da conquista

A maioria dos leitores aqui, assim como este que vos escreve, devem ser frequentadores assíduos de baladas. Pelo menos no meu imaginário, os leitores aqui são jovens e com muito gás para oferecer à vida. Seja como for, também sou frequentador de baladas. Já frequentei baladas internacionais, de nível, me destacando dentre as pessoas nas festas. A situação financeira deixou de ajudar, fui tomado por más influências, e fui parar nos bailões de 2º nível do Interior. Atualmente, as coisas estão menos complicadas, voltei a participar de festas da elite, e de algumas internacionais. É, tá melhorando... Nas festas um dos principais objetivos, além da diversão, é, como diriam César Oliveira e Rogério Melo, 'de enfrenar um namoro'. Em tempos exíguos, cheguei a catar umas castelhanas nas tais festas no estrangeiro. A alemã foi a melhor de todas, feito que conto para meus amigos até hoje. Recentemente, aqui no Brasil, mesmo, andei saíndo com uma baranguinha, mas, que, na hora da verdade, se arrumou bem, fez tudo direito, e ainda me orgulho de a ter tido. Flertei com 2 castelhanas, depois daquilo. A primeira me foi roubada por um argentino, cheio do 'toco y me voy', chegando a me ameaçar na frente de minha casa, aos gritos, o desgraçado. A outra foi um mineiro, cheio daquele jeitinho quieto, maroto: algumas semanas depois, nos encontramos novamente, e dei um laço no cara de BH. Mas, a última conquista tem mais tempo que isto, e foram 2 prendas, em 2 bailes consecutivos que participei. Naquele tempo era o máximo tu ires no CTG e levar a prenda para casa, contando com aquela cambada de gaudérios que, além de saber dançar, andavam com facões na bota que chegavam a reluzir no breu. Hoje, 'pffff', não é mais que obrigação tu pisar em um baile gaúcho e levar uma prenda para casa. Não precisa mais ter cavalo, um carro meia-boca já basta. Fui lá, no último domingo, com meu carro usado, lá de meados dos anos 90, ver se conseguia alguma coisa decente. Chegando lá, um bando de mulheres fracas correndo atrás de mim, era uma coisa bizarra. Acabei pegando uma morena que, putz grila, estava longe de ser grande coisa, foi até minha casa, e me sacaneou, dizendo que eu não tinha 'aquela potência'. "Se ferrar", pensei eu, mas, é melhor pegar essa que diz que tu é brocha, do que não pegar ninguém. Estou de olho em uma loira. A última parecida com ela com quem saí, deve fazer o que, uns 10 anos, mais ou menos. Ela não é tão linda, mas tem um nível social invejável, inclusive nos leva para outros países a passeio. Quarta-feira teremos mais um encontro, informal, ainda está longe da hora do pulo. Estou sabendo que tudo pode ir por água abaixo, se eu ratear, mas, aquela morena maldita me deixou enraivado a tal ponto de só querer a loira. Ela vai ver o brocha, depois não vem chorar as mágoas quando me ver de mãos dadas com a outra nas ruas. O problema é: será que conquisto a loira, mesmo tendo uma situação líquida nem tão ativa assim, e um carro meia-boca? Ou o que tenho em mãos só serve para conquistar a morena folgada?
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